É que
o PP e o PROS decidiram permanecer na Frente Popular, depois de ter cogitado
apoiá-la, tendo o presidente do PROS, ex-deputado Bruno Rodrigues, ter até a
posado para fotos com a deputada em Brasília, anunciando engajamento em sua
campanha.
A
informação confirmando o entendimento entre os dois partidos e a Frente
Popular, que tem como pré-candidato a governador o deputado federal Danilo
Cabral (PSB), foi dada pelo vice-presidente estadual do PP, Lula da Fonte,
pré-candidato a deputado federal. Embora ele não tenha fornecido detalhes sobre
o que foi acertado entre os progressistas e o governador Paulo Câmara,
deputados estaduais da legenda comemoravam ontem o desfecho nos corredores da
Assembleia, adiantando que o PP vai voltar a comandar a secretaria da
agricultura e o IPA – Instituto de Pesquisas Agronômicas – cujos titulares
foram exonerados pelo governador, em represália aos entendimentos com Marília.
Também
teria ficado acertado que o presidente do PROS, Bruno Rodrigues, vai fazer
parte da diretoria da Ceasa. A permanência dos dois partidos na base governista
é um duro golpe do PSB nos ex-aliados Marília Arraes, André de Paula (PSD) e
Sebastião Oliveira (Avante) que abriram uma dissidência na base governista,
formando uma chapa para concorrer às eleições deste ano.
Com 10 deputados estaduais o PP é o segundo maior partido com representação na Assembleia, com capacidade de virar fiel da balança caso decidisse ir para a oposição.
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