Segundo
o Metrópoles, existem relatos de situações em que ele age de forma inapropriada
diante de funcionárias do banco estatal, com toques íntimos não autorizados, convites
incompatíveis com a situação de trabalho e outras formas de assédio. Todas
as mulheres que denunciaram os assédios trabalham ou trabalharam em equipes que
atendem diretamente ao gabinete da presidência da Caixa e os abusos ocorreram,
na maioria das vezes, em viagens de trabalho.
Um
das denunciantes disse que, durante viagem, as funcionárias foram convidadas
para ir à piscina do hotel onde estavam hospedados e, no local, teriam
assistido Guimarães na piscina e ouviram de um dos auxiliares dele falar: "E
se o presidente quiser transar com você?".
Já
em uma viagem a Porto Seguro, para divulgar o programa Caixa Mais Brasil,
Guimarães comenta que deveria ser feito 'um carnaval fora de epóca'.
"Ninguém vai ser de ninguém. E vai ser com todo mundo nu", teria dito
o presidente da Caixa, segundo o relato de uma testemunha.
Em nota, a Caixa disse que "não tem conhecimento das denúncias
apresentadas pelo veículo".
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