Por
enquanto, o prefeito não se pronunciou oficialmente, mas teria dado o aval para
o aliado buscar apoios e articular sua pré-candidatura que poderá ser pelo MDB ou outra
legenda. Seu nome teria começado a entrar como opção do governo após a
ex-prefeita Madalena Britto (PSB) ter comunicado que não iria para a disputa
nas eleições do próximo ano. A ex-prefeita também não disse nada publicamente se seria ou não candidata em 2022.
Luciano
Pacheco já disputou uma vaga na Assembleia Legislativa duas vezes. Em 2006,
pelo PTB, obteve 9.801 votos. Já nas eleições passadas (2018), pelo PROS, teve
apenas 8.849 votos. O vereador espera se apoiar na aprovação do governo municipal
para alavancar seu nome se confirmando o apoio oficial. Recente pesquisa do Instituto Múltipla deu uma
aprovação de 76,5% ao prefeito Wellington Maciel.
Na
bancada de vereadores governistas, o parlamentar não conta de saída com o apoio
da vereadora Luiza Margarida, que já reafirmou compromisso com a reeleição de
Waldemar Borges (PSB). Na lista dos governistas ainda sem posicionamento público sobre candidatos a deputado estadual, tem: Sargento Brito (PTC), João Marcos (MDB) e João Taxista (PSB). Os demais que compõem a casa James Pacheco já teriam candidatos definidos.
Já
na cidade, terá pela frente dois nomes que também se intitulam como “candidatos
da terra”: Eduino Filho, ex-candidato a vice-prefeito nas eleições de 2020; e o
ex-prefeito Zeca Cavalcanti, que deve sair do PTB e ir para o União Brasil
(DEM/PSL). Outro nome que se cogitava na busca de uma vaga na Alepe, o delegado
Israel Rubis (PP), já teria mudado de opção e sinalizado em direção a uma vaga na Câmara Federal.
Nas
últimas eleições (2018) para a Assembleia Legislativa, o candidato com menos
votos que conseguiu uma vaga foi Fabrizio Ferraz (PHS) com 17.729 votos devido
ao cálculo do coeficiente eleitoral.
CURTA
NOSSA FANPAGE E PERFIL NO INSTAGRAM
Nenhum comentário:
Postar um comentário