Durante
cerimônia para sancionar a lei que facilita a compra de vacinas contra a
Covid-19, nesta quarta-feira (10), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido)
mudou o seu discurso sobre o imunizante. Além da mudança de tom, o chefe do
Executivo, que questiona a eficácia do uso da máscara no combate ao
coronavírus, e seus ministros apareceram de máscaras no salão do Palácio do
Planalto
Até
para discursar, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e o presidente da
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antônio Barra Torres,
permaneceram usando o equipamento de proteção. Normalmente, Bolsonaro e seus
ministros não utilizam máscaras em eventos.
A
mudança pública ocorreu após o ex-presidente Lula (PT) fazer críticas ao
governo federal sobre a condução da crise sanitária e ainda mandar os
brasileiros não fazerem nada que o presidente manda.
Ainda pela manhã, Bolsonaro chegou a afirmar aos seus apoiadores que comprou a vacina em agosto do ano passado, quando assinou Medida Provisória (MP) que abriu crédito para 100 milhões de doses do imunizante da AstraZeneca e alegou que não é negacionista e nem contra as vacinas.
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