
Apesar
de o governo de Pernambuco liberar a retomada do ensino superior no dia 8
de setembro, instituições como a Universidades Federal e Federal Rural de
Pernambuco (UFPE e UFRPE) e a Universidade de Pernambuco (UPE) vão
manter o ensino remoto. Os cronogramas anteriormente definidos por cada
faculdade devem ser mantidos.
De
acordo com a UFPE, a instituição vai seguir as orientações do Ministério da
Educação (MEC), que prorrogou, até 31 de dezembro de 2020, a autorização para
que o ensino presencial seja substituído por aulas remotas por meios
tecnológicos. Até o fim do semestre 2020.3, as atividades devem ser remotas e,
até esta terça-feira (1º), não há previsão de alterações.
No
caso da UFRPE, o Período Letivo Excepcional (PLE) segue até março de 2021.
Até lá, de acordo com a assessoria de comunicação da universidade, as aulas
seguem sendo ministradas de maneira remota.
Por
meio de nota, a UPE informou que a nova situação “exige uma análise com a
devida cautela para o retorno com a total segurança sanitária para a comunidade
acadêmica”. Por isso, o cronograma anteriormente definido pela instituição
fica mantido.
Nas
redes sociais, Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) informou que vai
manter as atividades acadêmicas de forma remota. A instituição também disse que
“vem adotando medidas de prevenção e combate à Covid-19, mas só retomará as
aulas presenciais quando houver total segurança sanitária para seus alunos,
professores e funcionários”.
O
Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) informou que vai manter o cronograma de
atividades de ensino exclusivamente de forma remota, mas que vai discutir com a
comunidade acadêmica a possibilidade de retorno das aulas presenciais para os
cursos de nível superior.
Ainda
de acordo com o IFPE, a decisão sobre a possível retomada de atividades
presenciais "será tomada de forma cautelosa e levará em conta o
posicionamento da comunidade acadêmica, os diversos cenários presentes nas
cidades e regiões onde a instituição possui unidades, priorizando sempre a
segurança dos estudantes, servidores e terceirizados".
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