
O
juiz Sérgio Moro quando decidiu entrar para a política fez uma opção por deixar
a magistratura. No Congresso, os chamados congressistas que dão o “exemplo”
abdicaram de mordomias, pensões e planos de saúde.
No
Recife, a delegada, paradoxalmente, a Patrícia Domingos, filiada ao
Podemos para disputar a Prefeitura do Recife, vive entre licenças prêmio,
férias e folgas.
Pelo que se pode observar, ela passa o dia fazendo política
nas ruas e nas redes.
Uma
perguntar não ofende: a delegada trabalha? Ou é o contribuinte que paga por
esse projeto político? Algumas pessoas já comentam: falar é fácil,
mas cadê o exemplo? Alguém conhece algum outro exemplo parecido? Do Magno Martins
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