
A jornalista Monica
Bergamo, da Folha de São Paulo, conta que Luciano Bivar divulgou para um grupo
de parlamentares os gastos do PSL com a advogada Karina Kufa, a quem Bivar tem
acusado de ser uma "advogada rapina" que junto com o "juiz
desempregado" Admar Gonzaga, estaria querendo meter a mão no Fundo
Partidário do PSL, junto com Bolsonaro, para fins não éticos.
Admar
Gonzaga é ex-ministro do TSE e agora virou uma espécie de consultor jurídico de
Bolsonaro. Atribui-se a ele a ingerência junto ao TRE/PE para agilização das
buscas e apreensões contra Bivar, que haviam sido negadas pela Juíza Eleitoral
da 6. Zona Eleitoral do Recife.
Além
de receber R$ 40 mil por mês, ela firmou contrato de R$ 200 mil para apresentar
ações diretas de inconstitucionalidade no STF, contou Bivar.
Segundo
Bergamo, o mesmo relatório mostra que a advogada assinou acordo de R$ 100 mil
para defender a senadora Juíza Selma (PSL-MT), acusada de abuso de poder
econômico e caixa dois nas eleições de 2018. Os recursos saíram do caixa do PSL
de São Paulo.
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