Entre
os vários temas polêmicos abordados pela vereadora Zirleide Monteiro (PTB) na
sessão ordinária da Câmara Municipal desta segunda- feira, como a questão da
falta de remédios nas Unidades Básicas do Saúde da Família Universitário (São
Cristóvão) e Maria Eulália (Alto Cardeal), o de distribuição irregular de
bolsas na AESA bateu rapidamente na unidade de ensino.
Segundo
a vereadora, bolsas destinadas aos servidores efetivos da AESA estariam sendo “presenteadas
a servidores contratados, principalmente se tiver proximidade com a família da
prefeita, com bolsas integrais em cursos como o de Direito, que chegou para dar
fôlego a AESA, mas acaba sendo prejudicado por bolsistas que não tem direito”.
A
parlamentar disse que vai entrar com um pedido de informação junto a
Presidência da AESA para saber se a Lei Complementar municipal 002/99, alterada
e 2011 pelo ex-prefeito Zeca Cavalcanti está ou foi descumprida pela direção da
Autarquia. A Lei dispensa de mensalidade os servidores efetivos da AESA, os
filhos ou conjugues dos professores do quadro funcional efetivo, e os filhos
dos servidores do quadro funcional efetivo da AESA.
“Vamos
atrás, vamos saber se é verdade. Vamos querer os nomes dos contemplados para saber
se todos estão de acordo com a lei. Soubemos que filha de comissionado, primas
de gente importante, vigias contratados, tudo ganhando bolsas de estudo. Vamos
descobrir se isso é verdade mesmo”, afirmou a vereadora.
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