Após
o PT-PE adiar, para o dia 10 de junho, a decisão sobre uma possível candidatura
própria a governador, o governador Paulo Câmara (PSB) afirmou, nesta segunda
(07), que está à disposição para debater sobre a aliança com os petistas.
O
socialista, que participou da cerimônia de lançamento da pedra fundamental da
fábrica da Aché, no Cabo de Santo Agostinho, ressaltou que pretende respeitar
“o tempo de cada partido e o prazo que eles colocam”.
Câmara
foi um dos governadores responsáveis pelo impeachment da ex-presidente Dilma
Rousseff (PT) em 2016 ao liberar os secretários deputados para votarem pela
cassação da petista.
Na época, o PSB lançou nota afirmando sua posição. As únicas
posições contrárias foram da senadora Lídice da Mata (BA), que defendeu a
manutenção da presidente Dilma no cargo, sendo acompanhada do senador João
Capiberibe (AP), do governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, e do ex-governador
do Amapá, Camilo Capiberibe. Paulo Câmara endossou o pedido de impeachment.
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