
O
deputado federal e pré-candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair
Bolsonaro, disse que as execuções autorizadas pelo presidente Ernesto Geisel
contra opositores da ditadura militar no Brasil eram como uma punição utilizada
por pais em filhos: “Quem nunca deu um tapa no bumbum do filho e depois se
arrependeu? Acontece”, disse.
A
declaração vem na esteira da revelação de um documento da CIA que afirma que
Geisel, ao assumir o governo, deu continuidade à política de execuções
praticadas por seu antecessor.
“Esse
pessoal que disse que matamos naquele momento, que desapareceu, caso estivesse
vivo por um motivo qualquer, estaria preso acompanhando o Lula lá em Curitiba.
Essas pessoas não têm qualquer amor à democracia e à liberdade. Eles querem o
poder absoluto”, disparou Bolsonaro atestando todo o autoritarismo de sua
pernosalidade.

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