Apesar
da eleição já ter passado, a guerra midiática entre governo e oposição continua
forte na cidade de Sertânia, agora ao contrário: quem era vitrine, passou a ser
crítico. A mais nova denúncia contra o recém empossado prefeito Ângelo Ferreira
(PSB), é de que ele determinou o fim das horas extra para os trabalhadores da
limpeza urbana.
Segundo
a Tribuna do Moxotó, durante uma reunião com os garis da prefeitura, Ângelo
informou sobre o corte da gratificação e que estaria também relutando em pagar
as horas extras trabalhadas no mês de dezembro, ainda no governo Guga Lins
(PSDB). Ainda de acordo com a Tribuna, os garis teriam informado que o prefeito
também anunciou que não mais aceitaria atestado médico e sim o parecer da junta
médica, o que é normal em um processo de licença ou afastamento por questões de
saúde.
Por
fim, a oposição questiona através do Tribuna, porque ao invés de garantir as
horas extras dos garis para promover a limpeza de toda a cidade, o prefeito não
cortou o seu salários e dos secretários. De acordo com as informações, o
salário do prefeito de Sertânia teve um aumento de cerca de 34%, passando de R$
12 mil para R$ 16 mil.