Após
as portas do Hospital Maria Lucinda, no Parnamirim, na Zona Norte do Recife,
terem sido fechadas, nesta terça-feira, em uma paralisação de médicos,
enfermeiros e técnicos de enfermagem, a Secretaria de Saúde do Recife admitiu
que houve um atraso no repasse dos pagamentos. De acordo com a gestão, no
entanto, a situação está sendo normalizada e a verba ao filantrópico Maria
Lucinda será encaminhada até quarta-feira. Os servidores da unidade denunciam
salários atrasados desde novembro.
Através de nota oficial, o secretário Executivo de Administração e Finanças, Felipe Bitencourt, informou que ajuste no sistema de pagamento dos convênios realizados no período de dezembro a janeiro gerou um atraso no repasse aos conveniados. Por conta da paralisação, aproximadamente 50 crianças devem ficar sem atendimento só nesta terça.
Um repasse de R$ 1,5 milhão prometido na última sexta-feira – que só daria para pagar parte das dívidas com os funcionários – não foi realizado e a interrupção do serviço foi o meio encontrado para protestar. Segundo a pediatra Lissandra Pinto de Moura, desde junho de 2015 começou a haver problemas no pagamento dos salários, que passaram a ser depositados em duas partes, uma no começo e uma no final do mês. A situação chegou ao colapso em novembro, quando ela só recebeu 50% do salário mensal, que até agora não foi regularizado.
Através de nota oficial, o secretário Executivo de Administração e Finanças, Felipe Bitencourt, informou que ajuste no sistema de pagamento dos convênios realizados no período de dezembro a janeiro gerou um atraso no repasse aos conveniados. Por conta da paralisação, aproximadamente 50 crianças devem ficar sem atendimento só nesta terça.
Um repasse de R$ 1,5 milhão prometido na última sexta-feira – que só daria para pagar parte das dívidas com os funcionários – não foi realizado e a interrupção do serviço foi o meio encontrado para protestar. Segundo a pediatra Lissandra Pinto de Moura, desde junho de 2015 começou a haver problemas no pagamento dos salários, que passaram a ser depositados em duas partes, uma no começo e uma no final do mês. A situação chegou ao colapso em novembro, quando ela só recebeu 50% do salário mensal, que até agora não foi regularizado.