No entanto, os dados
solicitados com urgência já estão disponíveis desde outubro de 2021. Na época,
o TSE disponibilizou o acesso a qualquer entidade fiscalizadora, incluindo
militares, o Ministério Público, universidades, peritos, Ordem dos Advogados do
Brasil (OAB), partidos políticos e outros. Demonstrando agilidade, os militares
só solicitaram o acesso dez meses depois deles estarem disponíveis.
A ida dos militares deve
ocorrer entre 10h e 18h. A fiscalização dos códigos ocorre em ambiente
controlado, sem acesso à internet. Segundo o TSE, é proibido qualquer registro
ou gravação de áudio e vídeo e retirar, sem autorização, qualquer elemento dos
sistemas.
"Solicito a Vossa
Excelência a disponibilização dos códigos-fontes dos sistemas eleitorais, mais
especificamente do Sistema de Apuração (SA), do Sistema de Votação (Vota), do
Sistema de Logs de aplicações SA e Vota e do Sistema de Totalização (SisTot),
que serão utilizados no processo eleitoral de 2022", escreveu o general no
documento.
O Executivo e o Judiciário vivem um debate acalorado a respeito do papel das Forças Armadas nas eleições deste ano. Durante 26 anos, não houve nenhum questionamento dos militares ao sistema eleitoral brasileiro e nenhuma fraude foi registrada em qualquer das eleições realizadas neste período, inclusive nas em que o atual presidente, Bolsonaro, foi eleito deputado federal por seis vezes.
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