“Desde o primeiro momento
que o governo liberou para que os municípios pudessem fazer o cadastramento dos
taxistas para receberem o auxílio, caímos em campo, fizemos todo o levantamento
dos motoristas cadastrados na Arcotrans e no último dia 29 finalizamos o envio
de todas as informações solicitadas pelo Ministério do Trabalho. Recebemos essa
determinação do prefeito Wellington desde o primeiro momento que foi autorizado
o benefício e fechamos a cota de Arcoverde com todos os taxistas”, afirmou.
Segundo o diretor da
Arcotrans, pela lei aprovada, a primeira e a segunda parcelas serão pagas em 16
de agosto, totalizando um montante de R$ 2 mil para cada taxista. O Ministério
do Trabalho prevê o pagamento de até seis parcelas de até R$ 1 mil cada, a
depender da quantidade de taxistas aptos a receber o benefício. O valor total
do programa, instituído pela PEC Kamikaze, é de R$ 2 bilhões.
Pela PEC aprovada, terão
direito ao benefício os motoristas titulares de concessão, permissão, licença
ou autorização emitida pelo poder público municipal ou distrital.
Os beneficiários precisam
estar com CPF e Carteira Nacional de Habilitação (CNH) regularizados. Ficarão
de fora motoristas que estiverem com o CPF irregular, CPF vinculado, como
instituidor, à concessão de pensão por morte de qualquer natureza ou do auxílio-reclusão;
ou titulares de benefício por incapacidade permanente para o trabalho.
“Desde o primeiro momento
que o governo liberou para que os municípios pudessem fazer o cadastramento dos
taxistas para receberem o auxílio, caímos em campo, fizemos todo o levantamento
dos motoristas cadastrados na Arcotrans e no último dia 29 finalizamos o envio
de todas as informações solicitadas pelo Ministério do Trabalho. Recebemos essa
determinação do prefeito Wellington desde o primeiro momento que foi autorizado
o benefício e fechamos a cota de Arcoverde com todos os taxistas”, afirmou.
Segundo o diretor da
Arcotrans, pela lei aprovada, a primeira e a segunda parcelas serão pagas em 16
de agosto, totalizando um montante de R$ 2 mil para cada taxista. O Ministério
do Trabalho prevê o pagamento de até seis parcelas de até R$ 1 mil cada, a
depender da quantidade de taxistas aptos a receber o benefício. O valor total
do programa, instituído pela PEC Kamikaze, é de R$ 2 bilhões.
Pela PEC aprovada, terão
direito ao benefício os motoristas titulares de concessão, permissão, licença
ou autorização emitida pelo poder público municipal ou distrital.
Os beneficiários precisam estar com CPF e Carteira Nacional de Habilitação (CNH) regularizados. Ficarão de fora motoristas que estiverem com o CPF irregular, CPF vinculado, como instituidor, à concessão de pensão por morte de qualquer natureza ou do auxílio-reclusão; ou titulares de benefício por incapacidade permanente para o trabalho.
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