Ao
longo do dia a Defensoria Pública do Rio divulgou uma lista com 15 pessoas que
teriam morrido durante a ação. No documento há o nome de 12 mortos, a menção de
três homens sem identificação e duas pessoas feridas. O nome do cabo Bruno
Costa, morto durante os confrontos, não foi citado. De acordo com as secretarias
de Saúde, 15 mortos deram entrada na UPA do Alemão e dois no Hospital Estadual
Getúlio Vargas.
No
local aconteceu uma ação da PM em conjunto com a Polícia Civil para combater o
roubo de veículos, de carga e a bancos. Equipes do Batalhão de Operações Policiais
Especiais (Bope) e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) estão na ação.
Havia pelo menos 400 policiais, com apoio de quatro aeronaves e de 10 veículos
blindados. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) também participou da operação.
Em
nota divulgada no fim da tarde desta quinta-feira, a Polícia Rodoviária Federal
disse que foi procurada para participar, mas por ter parte do seu armamento
acautelado para perícia após a operação da Vila Cruzeiro, apenas prestou apoio
após ter sido acionada às 11h.
Os
agentes também atuam nas comunidades do Juramento e Juramentinho, nos bairros
de Vicente de Carvalho e Tomás Coelho. As equipes são lotadas no 3º BPM
(Méier), no 41º BPM (Irajá) e em outros batalhões do 2º Comando de Policiamento
de Área (Zonas Norte e Oeste do Rio).
O Ministério Público do Rio afirmou que foi informado de que a polícia faria uma operação no Alemão na madrugada desta quinta-feira e que acompanha a ação desde cedo para avaliar possíveis casos de violência e abusos de autoridade durante a ação dos policiais.
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