A
denúncia foi apresentada nessa quinta-feira (21) à Subseção Judiciária Federal
de Tabatinga (AM), onde o processo tramita.
Segundo
os cinco procuradores da República que cuidam do caso, Pelado e Lima
confessaram ter participado do crime, enquanto o envolvimento de Oliveira foi
caracterizado a partir dos depoimentos de testemunhas. Além disso, os
procuradores anexaram à denúncia cópias de mensagens que os réus trocaram entre
si.
De
acordo com o MPF, já havia registro de desentendimentos anteriores entre o
ex-servidor da Fundação Nacional do Índio (Funai), Bruno Pereira, e Pelado, que
é suspeito de envolvimento com a pesca ilegal na região. Os procuradores
afirmam que Bruno e Dom foram emboscados e mortos depois que Bruno
pediu a Dom que fotografasse o barco dos acusados, de forma a atestar a prática
de pesca ilegal.
Ainda segundo o MPF, Bruno foi morto com três tiros - um deles pelas costas. Já Dom foi assassinado apenas por estar junto com Bruno no momento do crime.
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