Ao
longo de 12 dias, cerca de 5 mil expositores ocuparão uma área de 30 mil m².
Além de visitar os estandes, os visitantes também poderão vivenciar uma extensa
programação cultural, que tem como destaque as apresentações de Patrimônios
Vivos de Pernambuco e de grupos de cultura popular de várias regiões do Estado.
Também haverá shows de artistas como Barro, DJ Dolores, Okado do Canal,
Barbarize e Bela Schneider.
Dando
boas-vindas ao público, a Alameda dos Mestres reúne os mais tradicionais
representantes do artesanato pernambucano. “Logo na entrada, você é recebido
por esses 64 mestres, que estão lá não só para apresentar os seus trabalhos,
mas também para conversar com os visitantes”, explicou Márcia.
O
espaço da Fenearte também vai sediar três mostras de arte com trabalhos
selecionados por meio de edital: o 17º Salão de Arte Popular Ana Holanda, o 6º
Salão de Arte Popular Religiosa e a 15ª Galeria dos Reciclados. Escolhidos por
uma comissão julgadora, os três vencedores de cada salão serão premiados com R$
8 mil cada.
Uma das homenagens prestadas ao Manguebeat pela Fenearte é a montagem de uma
exposição em alusão ao Mercado Pop, que fica em cartaz no mezanino. Criada em
1995 por Evêncio Vasconcelos, a antiga feira itinerante de moda, música e arte
costumava ser uma espécie de vitrine para a cena daquele período. A curadoria é
de Carlos Augusto Lira, arquiteto que também assina a cenografia do evento.
As
atividades formativas e de trocas de saberes também estão presentes na
programação. O espaço Janete Costa, por exemplo, vai receber os mestres
artesãos mineiros José Alves da Silva, Margarida Pereira da Silva e Lucineia de
Souza, para falarem de suas experiências. No mesmo local, haverá rodas de
conversas sobre temas diversos, sempre a partir das 16h. Além disso, a Fenearte
oferece 130 oficinas gratuitas, somando 1300 vagas.
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