"Para
problemas complexos, as soluções são diversas. O que a gente precisa é cuidar
das pessoas onde elas estão, primeiro com trabalho de microdrenagem e
saneamento básico. Com a falta de investimentos na macro e microdrenagem,
acontece que as águas de esgotos ocupam espaços pluviais. Precisamos agir de
maneira sistemática e usando a tecnologia como aliada", explicou
Raquel.
A
ex-prefeita de Caruaru ainda mencionou que não se pode esperar a tragédia
acontecer para articular as medidas e usou como exemplo o trabalho realizado na
Capital do Agreste.
"Há mais de 30 anos não se faziam obras de macrodrenagem na cidade. Em Caruaru, no canal da Vila Kennedy, em 2017, as águas chegaram a 2 metros de altura e este ano, ao me encontrar com uma moradora, ela me disse que, mesmo que a intensidade da chuva tenha sido menor, este ano não entrou um pingo d'água na casa dela, graças às obras que realizamos. Foram mais de R$ 20 milhões de investimentos em macrodrenagem em Caruaru”, disse.
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