A investigação conduzida
por Murilo Graça se arrasta na 3ª Promotoria de Justiça de
Investigação Penal Especializada. Desde maio passado, quando o juiz Marcello
Rubioli, da 1ª Vara Criminal Especializada do Tribunal de Justiça do Rio,
quebrou o sigilo de Carlos, o promotor praticamente só colheu dois depoimentos,
nos quais um dos ouvidos arguiu o direito de permanecer em silêncio e o outro
negou a acusação. Fontes do MP-RJ e da Justiça informaram que, até duas semanas
atrás, dados das instituições bancárias sobre movimentação financeira não
chegaram e nem foram periciados.
A
festa, com a presença de 150 pessoas, reuniu entre os convidados advogados,
promotores e delegados de polícia. Indagado se viu algum problema em sua
presença em evento da defensora de um integrante da família Bolsonaro, Murilo
Graça respondeu que não há "impedimento legal" à situação.
Veja, em reportagem exclusiva para assinantes, a declaração completa do promotor Alexandre Murilo Graça, qual sua postura no processo que investiga Carlos Bolsonaro e qual a situação do inquérito, aberto ainda em 2019.
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