Com
as negociações em curso, para o projeto dar certo seria necessário a
colaboração do PSOL. Marília Arraes tem boas relações com o partido no Estado e
o atual candidato do partido, João Arnaldo, foi seu candidato a vice na disputa
no Recife, contra João Campos. Nesta nova empreitada, ele seria obrigado a
desembarcar da candidatura e seria compensado com um eventual mandato de
deputado federal. “João Arnaldo poderia ser o primeiro deputado federal do PSOL
por Pernambuco”, explica a fonte.
Com
esta jogada estratégica, a campanha de Marília Arraes traria cores mais à
esquerda e poderia apresentar uma chapa mais plural, depois de colocar um nome
de centro direita na chapa para o Senado.
A
outra opção em análise é o ex-prefeito Julio Lossio, de Petrolina, que
representaria a região do São Francisco na chapa, mantendo distância dos
Coelhos. Ao que parece, para que a opção fosse concretizada, haveria a
necessidade de apoio de dois presidentes de partidos, Eduardo da Fonte (PP) e
Sebastião Oliveira (Avante).
“Com
o posicionamento que tem hoje (em alta nas pesquisas), depois de arrombar os
territórios, chamar André de Paula para o seu lado, no Senado, os dois podem
escolher o vice que quiserem. O melhor candidato sem dúvida seria Maurício
Rands”, explicam aliados.
“Marília
é o avião da hora (quem embarcar embarcou). Tirando Anderson Ferreira, que
apostou na extrema direita, todos vão acabar convergindo para ela. Qual o
motivo que teriam para não vir? a possibilidade de junção de Miguel e Raquel?
Difícil, porque Raquel Lyra tem receio de um acordo com o grupo de Petrolina.
Já Miguel, se quiser vir, que venha, mas sob condições. Ele sabe que Paulo
Câmara, João Lyra e o pai dele, dentro do jogo (campanha) não ajudam”. Do blog do Jamildo
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