—
Há o nome da senadora Simone Tebet, que tem toda a condição de ser uma
liderança nesse projeto. A gente ainda não avançou em conversas, mas pretendo
buscar o entendimento com a senadora — afirmou o governador a Rádio Eldorado. —
É muito prematuro falar em que posição cada um tem que assumir. A disposição
nossa tem que ser construindo, apoiando, disputando na chapa como
vice-presidente, se for o caso.
Em
outro gesto de que está disposto a fazer composições, Leite lembrou que se
quisesse ser candidato teria se lançado pelo PSD do ex-ministro Gilberto Kassab
— o gaúcho tinha um convite para ser candidato ao Palácio do Planalto, mas
preferiu ficar no PSDB.
Questionado
sobre a derrota para o governador João Doria nas prévias tucanas, Leite
reiterou que considera que a convenção nacional do partido estará acima do
resultado das primárias. Para o gaúcho, a convenção é “soberana”, o que sugere
que a candidatura de Doria não seria definitiva e dependeria de viabilidade
eleitoral, já que o paulista ainda não conseguiu decolar nas pesquisas.
—A gente tem que estar disponível para viabilizar uma candidatura que fure a polarização. E isso significa despreendimento das aspirações individuais — concluiu Leite.
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