De
acordo com uma nota lançada pelas legendas, o objetivo da unificação é
“libertar” o país do que chamam de “desastroso governo da extrema da direita” e
afirmam que pretendem promover “a reconstrução do País, a defesa da soberania
nacional, da democracia e dos direitos do povo, para fortalecer a candidatura
do ex-presidente Lula e sua base parlamentar”.
“Tendo
em vista essa gigantesca tarefa, a Federação terá que, em torno da liderança
do ex-presidente Lula, agregar, reunir e mobilizar amplas forças
políticas, sociais, econômicas e culturais para que o povo e a democracia sejam
vitoriosos nas eleições de outubro”, acrescenta a nota.
O
documento diz ainda que a federação buscará “eleger grandes bancadas
progressistas para o Congresso Nacional e as Assembleias Legislativas, bem como
um expressivo número de governadores/as, criando as condições para que o
governo eleito por essa ampla aliança tenha as condições para promover as
mudanças e grandes transformações de que o país necessita”.
A
primeira presidente do “Brasil da Esperança” será a deputada Gleisi
Hoffmann, dirigente nacional do PT. Caberá a vice-governadora de
Pernambuco, Luciana Santos (PCdoB), ser a primeira vice-presidente, e a José
Luís Penna (PV) ser o segundo vice. Após mandato de um ano, os dirigentes dos
partidos revezarão na presidência da federação, podendo ser reconduzidos ao
cargo em caso de decisão unânime.
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