Questionado
se, em algum momento, chegou a desistir da candidatura, Doria disse que não, e
explicou que tinha como objetivo obter uma carta de apoio do presidente da
sigla, Bruno Araújo.
"A
carta que ele assinou hoje não deixa nenhuma dúvida, nem agora nem depois.
O PSDB elegeu em processo democrático nas prévias, com a participação
de três bons candidatos, elegeu um. Esse é o candidato", declarou.
Doria
citou também o fim de uma ameaça de golpe ao falar sobre a carta. O documento
que explicita o apoio à Doria foi divulgado apesar de alas do partido ainda
defenderem a candidatura do ex-governador do Rio Grande do Sul, Eduardo
Leite, para a presidência.
"Não
tem dúvida, não há questionamento, não há golpe possível numa democracia seja
ela partidária, seja ela de um estado ou país. Democracia tem que ser obedecida
e hoje ficou claro através desta carta do presidente nacional do PSDB,
Bruno Araújo, que não há golpe", declarou.
O
tucano oficializou nesta quinta-feira (31), em pronunciamento no Palácio dos
Bandeirantes, a sua saída do governo a sua pré-candidatura à presidente.
O
vice-governador, Rodrigo Garcia (PSDB), deve assumir no seu lugar e se
candidatar ao cargo no estado. O evento foi realizado no momento em que havia
uma discussão sobre uma possível desistência de Doria à disputa.
"Eu
quero estar ao lado de vocês, a partir do próximo dia 2 [de abril], para
mostrar que é possível, sim, ter uma nova alternativa para o Brasil",
completou.
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