Há
mais de duas semanas a cidadania arcoverdense assiste estarrecida a graves e
chocantes cenas de violência perpetrados por hordas da
periferia. São grupos organizados que não apenas gravam o próprio
pugilato, mas também, vejam que coisa, marcam os confrontos pelas redes
sociais. Assiste-se então a transformação da nossa principal praça, que já há
muito se convertera numa espécie de Primeira Cracolândia do interior sob a
indiferença das autoridades a uma espécie de arena de UFC da barbárie.
Diante da profusão das imagens em larga escala nos grupos de WhatsApp, houve reações positivas do vice-Prefeito Delegado Israel, do Líder do Governo Luciano Pacheco, das vereadoras Celia Galindo e Zirleide Monteiro, todos demonstrando indignação e comprometimento com tomada de ações dentro, cada qual da sua área de influência, para solução de tais cenas de violência explicita.
Entretanto, cabe uma importante pergunta:
onde está o nosso Benfeitor Mor? Qual uma única declaração do nosso prefeito
Wellington Maciel, maior autoridade constituída (ao menos no papel) sobre tais
fatos? Que ações já deu entrada? Com toda certeza ele deve estar preocupado em
fazer fotos das suas visitas as obras da sua gestão, algumas dais quais de tão
mal feitas, que dificilmente chegarão ao término do seu mandato. Deve ainda
andar muito ocupado procurando um fórmula, desta vez a luz da lei, para
conferir a si próprio o maior salário de prefeito de Pernambuco, um dos maiores
do Brasil ou ainda, planejando com a Primeira Dama os preparativos para o
Carnaval do próximo ano, onde não se sabe nem ao mesmo, torcemos que sim, quem
de nós estará vivo nos próximos dias, dadas as agudas condição da Pandemia da
Covid-19.
Menos fotos, mais trabalho! Menos delírio, mais realidade. A nossa cidade, exceto pela ação de alguns poucos, está entregue à própria sorte!
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