Justificando
que não poderia exercer funções de coordenação em um projeto de governo,
Cristovam Buarque se colocou à disposição da pré-candidata no campo das ideias.
"Eu estou sempre à disposição para contribuir com Pernambuco, mas irei
contribuir com Marília com visões, ideias, conceitos e possibilidades de fazer
a gestão que pode fazer. Fico feliz, com esse convite de Marília",
comentou Cristovam.
A
pré-candidata, que vem sendo procurada por especialistas de várias áreas e
representantes de inúmeros setores da sociedade civil, destacou a importância
da contribuição do ex-ministro. "Recebi com imensa gratidão a
disponibilidade do professor Cristovam Buarque em nos ajudar. Ele é uma das
maiores referências do povo pernambucano, não apenas por ser uma das maiores
autoridades mundiais em educação, mas por ter visão integrada de governo,
estratégico e visionário". Ela ainda complementou que Buarque "tem
puxado a campanha nacional de apoio ao presidente Lula no primeiro turno,
independentemente de siglas partidárias. É também o que vamos fazer em
Pernambuco, unir todos os progressistas, os mais experientes e os jovens que
querem e precisam de um caminho verdadeiro para o futuro", disse Marília.
A
deputada federal pôs um fim às especulações que tomaram conta do cenário
político pernambucano nos últimos dias. Na última sexta-feira, a deputada
federal confirmou seu nome na disputa pelo Palácio do Campo das Princesas pelo
Solidariedade, movimentação que havia sido, mais uma vez, barrada pelo PT em
prol de aliança com o PSB, partido ao qual direcionou severas críticas.
"Sabemos o quanto aqui em Pernambuco um projeto (PSB) de poder pelo poder
exerce influência negativa nas posições que muita gente quer tomar. No
Solidariedade temos uma tropa que é de luta pra enfrentar os grandes desafios o
grupo do poder pelo poder pra que Pernambuco volte a crescer e sonhar",
destacou.
Mesmo tendo saído do PT e sem a confirmação de Lula em seu palanque, Marília Arraes deixou claro que não abandonará o apoio à reeleição do ex-presidente. "Estou ao lado de Lula de maneira incondicional. Lula não é propriedade de um partido, não é propriedade de uma família, assim como outras figuras que dedicaram sua vida à luta democrática, à ascensão da classe trabalhadora, não podem ser consideradas propriedades de ninguém", disse.
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