O alvo
desta vez é a Autarquia de Ensino Superior de Arcoverde – AESA, e o objeto de
partida para a criação e a provável instalação, ainda hoje, da CPI são os descontos
reduzidos nas mensalidades/matrículas dos mais de 1.600 alunos de forma ilegal,
à revelia da lei, pela presidência da instituição.
Paralelo
a ameaça da CPI que pode revelar outras irregularidades na autarquia de ensino,
o prefeito busca de agarrar em obras autorizadas na semana que passou pelo Governo
do Estado: os calçamentos do acesso da Malhada, da BR 232 à Fundação Terra; e a
complementação do calçamento do acesso ao CEDEC, à Terra da Divina
Misericórdia. Mas até aí o governo se enrosca. Na matéria oficial, diz que as
obras nasceram de pedido feito pelo prefeito em março deste ano. Primeiro, a
césar o que é de césar: o pedido fora feito há muitos meses atrás pela então
prefeita Madalena Britto que, assim como fez com seu criador (Zeca), vê a sua
cria a ignorar até mesmo nas postagens das conquistas junto ao governo do
estado. Segundo: as referidas obras já tinham sido anunciadas pelo governador
Paulo Câmara (PSB) durante sua passagem por Arcoverde, em ato na quadra da
Escola Carlos Rios. Ou o prefeito esqueceu ou sua assessoria não lembra do que
escreve após 24h.
Entre
as obras e a CPI, resta saber como o governo vai se portar diante de pessoas
próximas irem ao plenário da Casa James Pacheco para depor, sob a égide de dizer
a verdade e esclarecer questões que podem e devem bater diretamente no governo.
Se for realmente transparente como diz e nada teme, com certeza teremos uma CPI
tranquila e com a revelação de todos os fatos. Se seguir a máxima de seu
conselheiro político mor, o prefeito pode tentar desqualificar a CPI e partir para
o enfrentamento, o que não parece ser o perfil dele. Aguardar para vê!
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