A Prefeitura
decretou estado de calamidade pública e informou que as equipes dos
hospitais foram reforçadas para o atendimento de vítimas.
A
Defesa Civil informou que ainda há previsão de chuva moderada a
qualquer momento no município nesta quarta-feira (16) .
Com
o dia claro, era possível ver o tamanho da devastação — embora, em muitos
locais, fosse difícil distinguir o que era casa, o que era terra ou o que era
rua.
Morros
vieram abaixo, carregando pedras do tamanho de carros; veículos ficaram
empilhados com a força da correnteza; vias importantes foram bloqueadas,
dificultando o acesso aos desabrigados.
O Alto
da Serra foi uma das localidades mais devastadas. A prefeitura estima
que pelo menos 80 casas foram atingidas pela barreira que caiu no
Morro da Oficina. Um vídeo mostrou o momento da queda.
Outras
regiões também foram atingidas, como 24 de Maio, Caxambu, Sargento Boening,
Moinho Preto, Vila Felipe, Vila Militar e as ruas Uruguai, Whashington Luiz e
Coronel Veiga.
A
busca por sobreviventes em meio ao soterramento no Morro da Oficina seguiu
intensa ao longo da madrugada e contou com a ajuda de moradores e equipes dos
Bombeiros, Exército e Defesa Civil.
Agentes das secretarias de Obras, de Serviço, Segurança e Ordem Pública, Saúde, Educação, além da Comdep e CPTrans também atuam no atendimento da população e recuperação da cidade. Do G1
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