A
equipe revisitou todo o inquérito e realizou novas diligências. A identificação
do suspeito se deu por meio de análises do banco de perfis genéticos do
Instituto de Genética Forense Eduardo Campos, que identificou o DNA recolhido
na faca utilizada no crime. Segundo a TV Globo, foram comparados 125 perfis
genéticos do banco do Instituto Forense.
Em
confrontação de perfis genéticos do banco, chegou-se ao DNA do suspeito, que se
encontra preso por outros delitos em uma unidade prisional do Estado. Ao ser
ouvido pelos delegados da Força Tarefa, confessou o assassinato e foi
indiciado.
Outras
informações serão fornecidas em coletiva, que será realizada nesta quarta-feira
(12), às 9h, no auditório da SDS, com representantes da Polícia Civil, Polícia
Científica e Ministério Público de Pernambuco.
A
menina Beatriz Angélica Mota, de 7 anos, foi encontrada morta dentro do Colégio
Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, no Sertão do Estado, em 10 de dezembro
de 2015. Ela foi alvo de 42 golpes de faca dentro de um depósito de material
esportivo da escola.
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