Os
novos leitos foram abertos, a partir da última sexta-feira (24.12), nos
hospitais Agamenon Magalhães (32); de Referência à Covid-19 Unidade Boa Viagem
(10); Maria Lucinda (10 de enfermaria e 6 de UTI); Santa Maria, em Vitória de
Santo Antão (20); Brites de Albuquerque, em Olinda (20 de enfermaria e 10 de
UTI); Maria Vitória, em São Lourenço da Mata (15); Maria Vitória no Recife (10 de
UTI); Evangélico (10); Apami Vitória (40); e Otávio de Freitas (10 de UTI).
Nesta quinta-feira, ainda há a previsão de abertura de outros 20 leitos de UTI
no Hospital Otávio de Freitas e no Memorial Guararapes. Atualmente, Pernambuco
conta com 1.496 leitos para pacientes com Srag, sendo 741 de UTI – a maior rede
pública entre os estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
Longo
explicou que na última semana epidemiológica, os casos de Síndrome Respiratória
Aguda Grave e as solicitações por vagas de UTI tiveram crescimento,
influenciados pelo aumento da circulação do vírus da Influenza A H3N2. “Na
semana epidemiológica 51, tivemos um crescimento de 59% nos casos de Srag em
comparação com a semana anterior. Já em relação aos dados da central de
regulação, no mesmo período, tivemos um aumento de 68%. Mas ressalto que este
aumento nos indicadores não está relacionado à Covid-19, cuja positividade
geral continua estável. Este aumento está sendo provocado pela Influenza.
Estamos vivendo uma epidemia de Influenza em meio à pandemia da Covid-19. É uma
situação que só reforça a necessidade do cuidado individual, com uso da
máscara, da higienização das mãos e, também, da testagem e isolamento das
pessoas com sintomas gripais. A atitude de cada um de nós será determinante
para reduzir a circulação dos vírus e, consequentemente, diminuir o número de
doentes”, disse.
A
Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) registrou, até esta quinta-feira (30/12),
2.466 casos do tipo A da influenza. Em uma nova rodada de análises realizada
pelo Laboratório Central de Saúde Pública de Pernambuco (Lacen-PE) - para
conhecimento da circulação do vírus no Estado - foram obtidas 874 novas
amostras laboratoriais positivas. Também foram confirmados mais seis óbitos.
Com
isso, Pernambuco totaliza, desde o início deste ano, 2.466 casos da doença,
sendo 2.449 da nova cepa do subtipo A(H3N2), 17 não subtipáveis. Do total de
registros, até o momento, 139 (5,6%) apresentaram Síndrome Respiratória Aguda
Grave (SRAG).
Ao
todo, 11 óbitos, sendo 5 masculinos e 6 femininos, foram confirmadas pela nova
cepa do subtipo A(H3N2). Os pacientes eram residentes do Recife (6), Ipojuca
(1), Olinda (1), Goiana (1), Tracunhaém (1) e São Lourenço da Mata (1). As
idades dos pacientes variam entre 1 e 92 anos. As idades dos pacientes variam
entre 1 e 92 anos. As faixas etárias são: 1 a 9 (1), 20 a 29 (1), 30 a 39 (1),
40 a 49 (1), 60 a 69 (5) e 80 e mais (2). Todos os pacientes apresentavam
comorbidades e possuíam fatores de risco para complicação por influenza como
diabetes, doença cardiovascular, doença renal crônica, cardiovasculopatias,
hipertensão arterial e sobrepeso. Do DP
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