“A
CPI buscou de todas as formas a obtenção dessas informações junto à empresa e
ao Ministério da Saúde, não obtendo êxito. Devido a isso, se fez necessária a
utilização deste instrumento judicial”, afirmou em nota a cúpula da Comissão
Parlamentar de Inquérito, formada pelo presidente Omar Aziz (PSD-AM), o
vice-presidente Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e o relator, Renan Calheiros
(MDB-AL).
Autorizada
pelo STF, a operação busca informações relativas ao contrato frustrado com a
Precisa Medicamentos, para mediar a compra de 20 milhões de doses da vacina
Covaxin a R$ 1,6 bilhão, produzidas pelo laboratório indiano Bharat
Biotech.
A
empresa brasileira entrou na mira da Comissão quando denunciada pelos irmãos
Luis Ricardo Miranda, servidor público do Ministério da Saúde, e o deputado
Luis Miranda (DEM-DF). O servidor havia encontrado irregularidades no contrato
com a empresa e na ocasião relatou ir ao Presidente da República para denunciar
as inconstâncias no documento.
O
contrato em questão foi rescindido no final de agosto deste ano quando a
Controladoria Geral da União (CGU) encontrou sinais de falsificação em
documentos entregues pela Precisa Medicamentos ao Ministério da Saúde.
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