Segundo
a pasta, a orientação do Ministério da Saúde é que, caso haja doses
disponíveis, a segunda aplicação nos moradores dessas cidades pode ser feita
com o imunizante da Pfizer, num esquema chamado de heterólogo, quando há o
intercâmbio de fabricantes entre as duas aplicações.
O
atraso na entrega das doses, segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz),
responsável pela produção da AstraZeneca no Brasil, informou na última
sexta-feira (10), foi causado por um “aumento de demanda global por insumos
utilizados na produção de vacinas, o que se reflete em algumas dificuldades de
abastecimento”.
A
Fundação informou que atua junto a fornecedores e empresas parceiras para
manter o cronograma de vacinação, atualmente atrasado por causa dessa falta de
insumos importados da China.
Em
coletiva de imprensa, na última quinta-feira (9), o secretário estadual de
Saúde, André Longo, falou sobre o cenário de falta de doses da vacina da
AstraZeneca em Pernambuco.
Longo
citou a estratégia definida de fazer a substituição pela Pfizer, a partir de
recomendação do Ministério da Saúde e falou sobre o prazo de aplicação da
AstraZeneca de 60 a 90 dias.
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