Mais
que isso, o atual secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, tratado
pelos socialistas como o nome natural para a sucessão de Paulo Câmara (PSB) no
Palácio do Campo das Princesas, não será candidato a cargo eletivo nenhum em
2022. O motivo é simples: ele não quer.
A
decisão muda todo o cenário que está sendo planejado para a eleição de 2022,
tanto na Frente Popular quanto na oposição em Pernambuco.
Geraldo
tem confidenciado aos amigos mais próximos que está desanimado com os rumos da
política e decepcionado com o ambiente em que convive desde que se afastou do
trabalho no Tribunal de Contas do Estado.
Na
época, ele saiu para ser secretário estadual e depois prefeito do Recife,
atendendo à convocação de Eduardo Campos.
A
decisão de não disputar o cargo de governador em 2022 é algo definido, segundo
essa fonte que conversou longamente com o ex-prefeito, esta semana. O PSB terá
que buscar um outro nome para a disputa de 2022.
O
atual prefeito do Recife, João Campos (PSB), vale lembrar, não terá idade para
disputar o governo em 2022. Ele ainda não terá os 30 anos exigidos.
Dessa forma, os socialistas terão que construir um nome ou podem ter que apoiar alguém de outra sigla. O que, hoje, internamente não é cogitado.
Hoje
um nome ventilado foi o do Ministro do Tribunal de Contas da União, o
ex-
deputado federal José Múcio, que poderia se filiar ao PSB até abril do
próximo ano, prazo final para filiação partidária de quem pretende disputar as
eleições de 2020. O ministro teria o apoio incondicional de Lula. Resta convencer
a ex-primeira dama, Renata Campos, que controla a mão de ferro os destinos dos
socialistas pernambucanos.
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