O
pedido de prisão partiu da Polícia Federal, que detectou a atuação de Jefferson
em uma espécie de milícia digital que tem feito ataques aos ministros do
Supremo e às instituições. A investigação faz parte do novo inquérito aberto por
ordem de Moraes após o arquivamento do inquérito dos atos antidemocráticos,
para apurar uma organização criminosa digital.
A
PF cumpre os mandados na manhã desta sexta-feira, mas não localizou Roberto
Jefferson no endereço que constava na investigação.
O ex-deputado, que já foi preso anteriormente por sua condenação no escândalo de corrupção do Mensalão, hoje é aliado do presidente Jair Bolsonaro e tem veiculado com frequência vídeos com ataques aos ministros do Supremo.
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