A
decisão, proferida pelo desembargador Evandro Magalhães Neto, do Tribunal de
Justiça de Pernambuco (TJ-PE), leva em consideração que o massagista não tem
antecedentes criminais, além de ter emprego fixo. Paulo foi detido durante o
trabalho, no CT Wilson Campos, e desde então lutava, inicialmente, pela
liberação, para em seguida montar o planejamento de defesa provando sua
inocência para obter a absolvição.
Segundo
a advogada de defesa, Virginia Kelle da Silva Barreto, as provas apresentadas
são suficientes para atestar a inocência de Paulo Mariano. "A defesa já
acostou aos autos documentos que comprovam que a pessoa das imagens do circuito
das câmeras não se trata dele. Foi impetrado o Habeas Corpus (HC) para ser
concedida a liberdade provisória, fazendo com que ele tenha a oportunidade de
provar sua inocência livre do cárcere", explicou. O assalto ocorreu em
dezembro de 2018, mas apenas em dezembro do ano passado saiu o decreto da
prisão.
Nos
últimos dias, atletas e membros da comissão técnica do Náutico se pronunciaram
em defesa de Paulo. Em nota, o Timbu informou que estava prestando
assistência jurídica à família do massagista durante todo o caso.
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