Célia
ressaltou ainda que este ano o repasse está vindo bem menor, em torno de R$ 70
mil e que destinar somente 60% para os trabalhadores da saúde que atuam nas
Unidades do Programa Saúde da Família seria injusto. Ela endossou o pedido de
outros vereadores da oposição que defendeu o repasse de 80% do Previne Brasil
aos trabalhadores, lembrando sua luta em defesa desse direito dos profissionais
de saúde.
“Não
é justo que esses trabalhadores e trabalhadoras sejam agora penalizados,
recebendo bem menos, principalmente com a queda nos repasses do programa para o
município. É preciso valorizar esses profissionais, até porque neste último ano
o município recebeu quase R$ 10 milhões da pandemia para investir na saúde”,
afirmou Célia que ressaltou o apoio dos demais vereadores oposicionistas
(Zirleide Monteiro, Everaldo Lira e Dr. Rodrigo Roa).
Após um longo debate na Casa James Pacheco, com a liderança do governo inicialmente defendendo o projeto de 60% para os trabalhadores e 40% para a prefeitura, a Câmara terminou por aprovar o Previne Brasil garantindo um repasse de 80% para os profissionais de saúde e 20% para a secretaria de Saúde destinado ao custeio e estruturação do serviço de saúde. O repasse será retroativo ainda a dezembro.
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