“Temos,
agora, uma prova agendada exatamente no pico da segunda onda de infecções, sem
que haja clareza sobre as providências adotadas para evitar-se a contaminação
dos participantes da prova, estudantes e funcionários que a aplicarão”,
ressalta.
A
DPU entende que não há maneira segura para a realização de um exame com quase
seis milhões de estudantes neste momento, durante o novo pico de casos de
Covid-19. Portanto, requer que sejam adiadas as provas do Enem agendadas para
17 e 24 de janeiro de 2021.
“Qual será o impacto de mais um aumento exponencial de contaminações em
decorrência do Enem, que não se restringirá apenas a estudantes e funcionários,
mas também a seus familiares e pessoas de suas convivências, em um sistema de
saúde já colapsado em muitas cidades”, alertou a peça.
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