A
comitiva, que só deve retornar ao Brasil no dia 10, segundo ele, irá vistoriar
o produtor da vacinas para saber qual a capacidade de fornecimento.
De acordo com o presidente da associação, que afirma representar 70% das
clínicas particulares do país, a negociação se dá com o laboratório indiano
Bharat Biotech. Neste domingo, as autoridades do país asiático aprovaram o uso
emergencial da vacina, que está na fase três de testes (quando a eficácia
precisa ser comprovada).
A
comercialização de vacinas depende de autorização da Anvisa (Agência Nacional
de Vigilância Sanitária).
Barbosa, disse que a expectativa é que o resultado dessa fase seja divulgado
ainda em janeiro, o que levaria o laboratório a entrar com o pedido de registro
na Anvisa em fevereiro.
"Inicialmente,
a notícia era de que as clínicas privadas brasileiras não teriam doses
disponíveis, porém, com a entrada desse novo 'player' no mercado, tivemos a
oportunidade de negociação", afirmou Barbosa, em nota.
Nenhum comentário:
Postar um comentário