Resultado
do afrouxamento total da fiscalização por parte da prefeitura comandada pela
socialista Madalena Britto (PSB), que se despede do comando do município com um
quadro cada vez mais crescente da doença.
Barreiras
sanitárias que serviram para se transformar em cabides de empregos em tempos de
eleição, desrespeito aos decretos de distanciamento social promovidos pela
própria prefeita e aliados em tempos de eleição, sem falar na falta de
investimentos em testes, máscaras e orientação para a população; além da falta de uma ação mais efetiva de contenção da disseminação do vírus, marcaram a gestão, ou
falta dela, da prefeita durante a pandemia. Uma herança para seu sucessor.
E não
foi falta de recursos. A prefeitura de Arcoverde já recebeu somente para o
enfrentamento ao novo coronavírus mais de oito milhões de reais (R$
8.055.052,31) do Governo Federal e já gastou R$ 5,6 milhões desses recursos. A prefeita de Arcoverde
vai passar a pandemia em 2020 deixando como saldo apenas uma UTI Móvel, infectados
crescentes e quase 70 arcoverdenses vítimas da Covid-19.
Afora
os números de casos confirmados e de arcoverdenses que já foram à óbito devido
a Covid-19, o município ainda possui hoje 313 casos suspeitos da doença e 456
casos ativos, pessoas infectadas pelo novo coronavírus.
No
total, a cidade tem hoje oito (08) pacientes na UTI e onze (11) internados em
enfermaria. No Hospital Regional Ruy de Barros Correia, há cinco (05) na
UTI e dois (02) na enfermaria. No Hospital de Campanha há oito (08) internados.
No Hospital Memorial Arcoverde há três (03) pacientes na UTI e um (01) na
enfermaria.
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