Com
13.434 votos contra 8.551 de seu principal adversário, Arquimedes além de bater
o recorde de mandato, aplicou a maior pisa eleitoral já vista na história política
de Buíque. Somente a diferença de 4.883 votos para o segundo colocado superou a
votação da terceira colocada, Miriam Briano, que obteve 4.340 votos. Ainda que
somasse os votos dos dois adversários, Arquimedes seria reeleito.
Durante
a campanha, o prefeito eleito teve que enfrentar a Covid-19, tendo que se afastar
da campanha que ficou sendo conduzida pelo seu vice, Túlio Monteiro, que
revelou-se uma novidade na política local, e suas filhas Teófila e Telma Valença, que
coordenava toda a campanha. De um lado a preocupação com a saúde do pai e do
outro manter viva a campanha e o legado do prefeito Arquimedes Valença. A volta
do prefeito recuperado da doença pode ser considerado um marco para o caminho
da vitória do emedebista.
Arquimedes
geriu o município na década de 1980 (1988 a 1991), voltou como prefeito em 2000
e foi eleito novamente em 2008. Em 2016 voltou ao poder derrotando a então
vice-prefeita Miriam Briano e agora, de uma só vez, bate os dois principais
adversários.
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