A
ideia é que os recursos anunciados por Ribeiro sejam empregados na preparação
de 117.757 unidades de ensino públicas, que atingiriam 36.858 alunos. O
ministro, porém, não esmiuçou a melhor forma de gastar essa verba –– se com
equipamentos de segurança, ampliação de espaços para a convivência em aula,
exames ou outro recurso. “Considerando a questão de segurança, não podemos
colocar em risco as crianças e os adolescentes, e os jovens da universidade”,
salientou, sem apresentar um plano.
O
ministro insistiu que o cronograma de retorno às aulas deverá ser elaborado com
equilíbrio, “ouvindo os especialistas sanitários e observando as especificidades
de cada região”. De acordo com monitoramento do Conselho Nacional dos
Profissionais de Educação (Consed), atualizado no último dia 10 deste mês, 17
dos 26 estados e o Distrito Federal seguem sem data fechada para retorno ao
ensino presencial. O Rio Grande do Norte foi o único a anunciar que o retorno
será apenas em 2021.
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