Paolla
Oliveira, 37, foi na tarde desta segunda-feira (15) à Delegacia de Crimes de
Informática, no Rio de Janeiro, para prestar queixa sobre a veiculação de um
vídeo pornô no qual a atriz foi apontada como participante. Oliveira
foi até a delegacia acompanha de seu advogado, Ricardo Brajterman. A atriz quer
identificar o narrador do vídeo que diz que a mulher nas imagens é ela e também
as pessoas responsáveis por fazer o upload das imagens.
O
vídeo de dez segundos mostra uma atriz pornô americana bastante semelhante a
Oliveira e tem viralizado por redes sociais e por aplicativos de
bate-papo.
Segundo
Brajterman, após uma pesquisa, ele e sua equipe conseguiram identificar a atriz
que aparece nas imagens como uma americana de nome Verônica Radke. O trecho do
vídeo, segundo ele, foi retirado de um filme pornô já existente e mais antigo,
de mais de seis minutos.
A
própria atriz foi às redes sociais recentemente, mostrou várias fotos de
pessoas que se parecem com ela e desabafou. "Em dois minutos de pesquisa,
qualquer pessoa que teve acesso a isso descobriria. NÃO SOU EU, É OUTRA
MULHER", escreve ela, chateada por alguns veículos de imprensa falarem do
vídeo e usarem a palavra "supostamente" para explicar o caso.
Segundo
o advogado, a partir do momento em que esse processo for aberto será pedido ao
site de vídeos que passe todas as informações de quem publicou o vídeo para que
ajude nas investigações. Só depois disso que eles vão pensar nos próximos
passos a serem tomados.
Não
é a primeira vez que a atriz se vê diante de uma polêmica como essa. Em 2018, Oliveira
teve fotos nua vazadas enquanto gravava a série Assédio. Na época, ela se
revoltou. "Sou atriz e estou trabalhando em uma série que se chama
Assédio, uma produção da Globo com a O2Filmes. Em um ambiente controlado,
fechado e profissional, um criminoso (não há outra palavra que o defina - pois
o que foi feito é crime) resolveu fazer fotos clandestinas de um momento mais
sensual."
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