Prefeita Camila Machado (PP) |
As
mudanças foram feitas na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e na Lei
Orçamentária Anual (LOA). Elas foram aprovadas pela Câmara de Vereadores
de Sirinhaém, entre agosto de 2021 e janeiro deste ano. A prefeita Camila
Machado (PP) tentou vetar as duas leis por discordar das alterações nos
projetos originais do poder executivo.
Ainda
de acordo com prefeitura, antes da mudança, era possível realocar até 20% do
orçamento para gastos com merenda de escolas e manutenção do hospital da
cidade, por exemplo. Com a alteração feita pelos vereadores, a prefeitura pode
usar somente 1%. Como o orçamento de 2022 é de R$ 124 milhões, apenas R$ 1,24
milhão poderia ser utilizado para esses gastos.
Com
relação à Lei Orçamentária Anual, a prefeita disse que não concorda com o corte
de R$ 600 mil para a manutenção do Hospital Olímpio Machado. Camila
Machado afirmou que sobrariam R$ 400 mil para pagar as contas da unidade
de saúde.
Outra
mudança foi no que se refere ao pagamento dos contratos temporários. A
prefeitura pediu R$ 18 milhões, mas os vereadores autorizaram R$ 8,6 milhões.
De
acordo com a gestão municipal, esse corte pode gerar a demissão gradativa de
220 profissionais, em diversas secretarias, a partir deste mês de março, e pode
afetar a escala de médicos plantonistas do Hospital Olímpio Machado.
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