No texto, os cinco chefes de
Estado afirmam que os governos progressistas devem atuar “com convicção e
responsabilidade frente àqueles que pretendem enfraquecer a democracia e suas
instituições”. O recado é claro: frente a avanços autoritários e retrocessos em
diversas partes do mundo, é preciso ampliar os esforços para proteger os
pilares democráticos.
A carta defende a democracia
como um instrumento fundamental não apenas para a liberdade política, mas
também como meio concreto de reduzir desigualdades e garantir direitos sociais.
Para os líderes, não se trata de um conceito abstrato, mas de uma prática
cotidiana que deve se refletir em políticas públicas inclusivas, acesso à
justiça, igualdade de oportunidades e combate à pobreza.
"Resolver os problemas
da democracia com mais democracia", resume um dos trechos mais
emblemáticos do documento, que ressalta ainda a importância de uma cooperação
internacional mais ativa e da valorização da participação social, incluindo
jovens, centros de pesquisa e movimentos populares.
“A democracia é frágil se
não for cuidada”, alertam os signatários, apontando a urgência de preservar os
canais institucionais e de renovar constantemente o compromisso com a
cidadania.
O documento foi divulgado em
meio a crescentes polarizações políticas em diversos países da América Latina e
Europa, e é interpretado como uma resposta unificada dos governos progressistas
à onda de desinformação, autoritarismo e ataques às instituições.
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