A ação representa uma
resposta concreta a uma demanda histórica dos educadores e é vista por muitos
como um marco na política de recursos humanos da educação pública brasileira. “Não
é um agrado. É uma necessidade e um direito dos professores”, afirmou o
prefeito, que tem longa trajetória no setor educacional — foi professor da rede
pública por 17 anos e docente universitário na UVA por mais de duas décadas.
Sobral já é reconhecida
nacionalmente pela qualidade da sua educação básica, figurando nos primeiros
lugares de diversos rankings de desempenho escolar. Agora, a gestão municipal
quer ir além dos indicadores acadêmicos e investir no bem-estar e nas condições
de vida dos profissionais que sustentam esse sucesso.
“Oferecer um plano de
saúde é cuidar da saúde de quem cuida do futuro. É dignidade e reconhecimento”,
reforçou Oscar Rodrigues.
A medida tem sido amplamente elogiada por educadores e especialistas, que apontam a ação como um exemplo de política pública eficiente e humana. O caso de Sobral pode inspirar outros municípios a repensarem seus modelos de gestão e a colocarem o professor no centro das decisões sobre educação.
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