Mais do que preencher
lacunas deixadas por aposentadorias, o concurso reforçará áreas estratégicas da
instituição, alinhando-se aos desafios contemporâneos do controle externo, como
a transformação digital e a fiscalização de políticas públicas essenciais, a
exemplo da saúde.
A proposta inclui a
ampliação de vagas para cargos técnicos e administrativos, distribuídas da
seguinte forma:
19 vagas para Auditor de
Controle Externo, com destaque para áreas cruciais como contas públicas (7),
saúde (5), obras públicas (3) e tecnologia da informação (4);
19 vagas para Analista de
Controle Externo, sendo 9 destinadas à área de contas públicas, 6 para obras
públicas e 4 para TI;
18 vagas para Analista de
Gestão, igualmente divididas entre os setores de administração e julgamento;
2 vagas para Procurador
Jurídico.
Com a aprovação da PL pela
Alepe, as nomeações poderão ocorrer de forma escalonada, de acordo com as
necessidades institucionais e limites orçamentários. A comissão do concurso é
liderada pelo vice-presidente do TCE-PE, conselheiro Carlos Neves.
O processo seletivo já conta
com banca definida: a Fundação Getúlio Vargas (FGV), cuja contratação foi
homologada pelo Pleno do TCE-PE na última quinta-feira (24) e publicada
oficialmente no Diário Oficial.
Segundo o presidente
Valdecir Pascoal, a ampliação do quadro tem o objetivo de garantir maior
capacidade técnica ao órgão, contribuindo para uma fiscalização mais eficiente
e qualificada dos recursos públicos em Pernambuco.
A expectativa é que o edital do concurso seja divulgado ainda neste ano, com provas previstas para o primeiro semestre de 2025.
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