O rompimento foi consolidado após uma reunião entre Márcia e João Campos, amplamente divulgada nas redes sociais, onde a gestora destacou a sintonia entre os dois, o intercâmbio de experiências administrativas e os desafios comuns enfrentados pelas gestões municipais e estadual. O caso aconteceu na semana passada, quando da ida do prefeito socialista ao encontro do PSB em Afogados da Ingazeira.
O estopim para o afastamento teria sido a nomeação de Miguel Duque, filho do ex-prefeito Luciano Duque, para um cargo no governo estadual — decisão que gerou forte insatisfação por parte da prefeita. Apesar de não ser um fato, novo, o assunto foi retomado nas últimas 24 horas em sites e blogs.
Com o novo posicionamento,
Márcia Conrado passa a integrar o grupo que articula e fortalece o projeto de
reeleição de João Campos ao Governo de Pernambuco em 2026. Seu apoio não é
apenas simbólico: Serra Talhada é uma das principais cidades do Sertão e Márcia
é considerada uma das vozes mais influentes da região, o que torna o rompimento
um duro golpe para a base governista de Raquel Lyra.
A saída de Márcia escancara fissuras na relação da governadora com lideranças do interior e acende um alerta sobre a perda de capital político em uma região crucial para qualquer projeto eleitoral de alcance estadual.
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