Foram 12 horas de cirurgia
no Hospital DF Star, comandadas pelo cirurgião Cláudio Birolini. O motivo? Uma suboclusão
intestinal, uma obstrução parcial provocada por aderências — tecidos cicatriciais
formados após múltiplas operações ao longo dos últimos anos.
Segundo o boletim médico, a
cirurgia envolveu uma extensa lise de aderências e reconstrução da parede
abdominal. A operação ocorreu sem intercorrências, não exigiu transfusões de
sangue e revelou que a causa da dor era uma dobra no intestino delgado, o que
dificultava o trânsito intestinal. O problema foi resolvido no procedimento.
Em meio ao ambiente clínico
e às atenções médicas, um gesto emocionado veio pelas redes sociais. Michelle
Bolsonaro, ex-primeira-dama, celebrou o sucesso da operação com palavras de fé:
“Cirurgia concluída com
sucesso! A Deus, toda honra e toda glória! Estou indo agora para a sala de
extubação, onde poderei vê-lo. [...] Meu coração transborda de gratidão a cada
um de vocês que tem orado, enviado mensagens e intercedido pelo meu amor.”
Ainda na Unidade de Terapia
Intensiva (UTI), Bolsonaro recebe cuidados intensivos: suporte clínico,
acompanhamento nutricional e medidas de prevenção a infecções. O hospital não divulgou
previsão de alta.
Para a equipe médica, o
quadro desta vez era mais grave que os anteriores. Mas, como em tantas outras
ocasiões, a recuperação começa com fé, suporte familiar e o rigor da medicina.
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