Se ninguém recorrer da
decisão, o projeto segue direto para a canetada final do presidente da
República. E, convenhamos, quem teria coragem de dizer “não” para um movimento
que coloca todo mundo para cantar de peito aberto nas festas, bares e até nos
karaokês mais tímidos?
O autor da proposta,
deputado Pedro Campos (PSB-PE), não economizou no entusiasmo e destacou o
impacto econômico do brega. Para ele, esse estilo musical não é apenas um
gênero, mas um verdadeiro motor de cultura e desenvolvimento nas periferias
urbanas e rurais do Norte e Nordeste. “O caminho do brega sempre foi mais
difícil porque sua raiz é periférica. Foi marginalizado, chamado de cafona, mas
sempre representou sentimentos e histórias reais”, destacou.
Já a presidente da comissão,
senadora Teresa Leitão (PT-PE), bateu o martelo e reforçou a importância do
brega como um movimento cultural legítimo. Ela exaltou a irreverência de
Reginaldo Rossi e a força desse ritmo que atravessa gerações, destacando que para
muitos pode ser cafona, mas para outros é pura emoção e identidade cultural.
Agora, só nos resta aguardar a sanção presidencial e já ir ensaiando a playlist para o primeiro Dia Nacional do Brega em grande estilo. E aí, já escolheu qual hit vai embalar a comemoração? "Garçom", "A raposa e as uvas" ou quem sabe um brega funk para modernizar? Seja qual for a escolha, uma coisa é certa: no dia 14 de fevereiro, o Brasil vai dançar, cantar e celebrar o ritmo que nunca sai de moda. Porque ser brega, meus amigos, é um estado de espírito!
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