Na última quarta-feira (20),
uma primeira assembleia foi realizada para debater a situação. Os trabalhadores
denunciaram reduções de gratificações que chegam a 40%, impactando médicos,
dentistas, técnicos de enfermagem, assistentes de saúde bucal, agentes
comunitários de saúde (ACS) e demais profissionais do setor. Os cortes,
registrados nos salários de janeiro e fevereiro, variam entre R$ 1.000,00 e R$
2.100,00 para profissionais de nível superior e R$ 400,00 a R$ 800,00 para
outras categorias.
De acordo com os servidores,
verbas federais destinadas à saúde não estariam sendo repassadas integralmente,
além do descumprimento de leis municipais. Na última assembleia, a categoria
rejeitou a proposta apresentada pela gestão municipal e enviou uma
contraproposta. Até a tarde deste domingo (23), no entanto, a prefeitura ainda
não havia respondido à solicitação dos trabalhadores.
Diante do impasse, a
mobilização desta segunda-feira será decisiva para determinar os próximos
passos da categoria, incluindo a possibilidade de paralisações. A expectativa é
de uma assembleia marcada por debates intensos e cobranças sobre o
posicionamento do governo municipal.
Nas redes sociais, o Sintema usa um de seus perfis para fazer a convocação, citando que “A Prefeitura de Arcoverde está retirando direitos dos servidores da saúde, cortando incentivos, gratificações e adicionais. Essa medida cruel atinge quem está na linha de frente, sobrecarrega os trabalhadores e prejudica o atendimento à população...Esse ataque não é um erro, é um projeto de desvalorização do serviço público! Enquanto a gestão tira dos servidores, onde está o dinheiro da saúde? Quem lucra com esses cortes? O povo é que não é...”
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