Segundo o diretor do
Departamento de Polícia Judiciário da Macro São Paulo (Demacro), Luiz Carlos do
Carmo, Carlos Alberto chegou a ser investigado no início das apurações, mas não
se verificou nenhuma evidência que o ligasse ao crime. "Não existe
investigação contra o pai da vítima", declarou Carmo em entrevista
coletiva.
Diante da comoção pública e
das dúvidas levantadas no decorrer da investigação, a polícia explicou que, em
casos de homicídio, é normal que todas as pessoas próximas da vítima sejam
inicialmente investigadas. "Naquele momento, o pai da vítima também foi
investigado. A partir do momento em que foram dirimidas as diligências, de
imediato se descartou qualquer envolvimento dele nesse crime", afirmou Carmo.
Enquanto isso, as
investigações seguem avançando em direção ao principal suspeito, Maicol Sales
dos Santos, que teve a prisão temporária decretada no último sábado (8). O
jovem, que passou por audiência de custódia no domingo (9) e teve a prisão mantida,
é dono do Toyota Corolla visto na cena do crime. Exames preliminares indicaram
a presença de sangue no porta-malas do veículo, e o material foi encaminhado
para análise de DNA.
Além da análise do veículo, a polícia informou que o local onde Vitória Regina pode ter sido mantida em cativeiro antes de ser assassinada passará por perícia. Os exames devem trazer mais elementos para esclarecer a dinâmica do crime e reforçar as provas contra os responsáveis.
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